sexta-feira, 8 de julho de 2011

Criada a Região Metropolitana de Feira de Santana

 Criação foi aprovada no dia 16 de junho por deputados estaduais. "Dará uma guinada se os objetivos forem comuns”, explica secretário. 

Fonte: G1

Feira de Santana se torna, oficialmente, a segunda sede de região metropolitana da Bahia, depois de Salvador. São seis municípios, Amélia Rodrigues, Conceição da Feira, Conceição do Jacuípe, Tanquinho e São Gonçalo dos Campos, além de Feira de Santana, totalizando 670 mil habitantes. O projeto foi aprovado no último dia 16, em sessão da Assembleia Legislativa realizada extraordinariamente nesta  cidade.

Região metropolitana é o grupamento de municípios com interesses comuns e projetos compartilhados. Um fundo de desenvolvimento metropolitano recebe recursos de diversas fontes para ser distribuído entre os municípios, conforme planejamento integrado. Outros benefícios são a redução da conta telefônica, que passa a ser de uma ligação local e criação do policiamento metropolitano, responsável pela cobertura de toda área, sob inspeção e vigilância do comando metropolitano.

“A partir da publicação da lei complementar foi dado um prazo de 180 dias para criar o órgão gestor e regulamentar tudo isso. Qualquer obra pública que integre os municípios pode ser custeada aí em conjunto com o Governo Federal, com o Ministério das Cidades”, explica o advogado Abílio Barroso.

De acordo com o secretário municipal de Planejamento, Carlos Britto, o desenvolvimento da região será traçado de forma conjunta. “Você tem várias cidades no entorno de Feira que juntas irão discutir transporte, intervenções urbanas, captação de recursos, representação política, brigando por obras de infraestrutura na cidade. Eu acredito que vai dar uma guinada boa se os objetivos de todos forem comuns”, explica.

Ministério Público pede suspensão do programa 'Na Mira' na TV

O Ministério Público entrou com ação na Justiça nesta terça-feira (7) pedindo a suspensão imediata do programa 'Na Mira', veiculado pela TV Aratu. Os promotores de Justiça Almiro Sena (Cidadania) e Isabel Adelaide Moura (Criminal) argumentaram que o programa não respeita os 'direitos e garantias fundamentais da pessoa humana'. Leia mais no Correio