Fonte: Site Jornal Coletivo
Às 13h de hoje, os brasileiros terão pago R$ 800 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo cálculo do Impostômetro. Em 2010, a mesma marca foi atingida um mês depois (22 de agosto). Em 2009, no dia 8 de outubro e, em 2008, no dia 7 de outubro. O Impostômetro foi criado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) e é mantido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A previsão do IBPT é de que até o final deste ano seja arrecadado R$ 1,4 trilhão em tributos, cerca de R$ 200 bilhões a mais do que no ano passado (alta de 17%). “Em todos os meses deste ano a arrecadação de impostos do governo federal bateu recordes, e os dados do semestre divulgados pela Receita Federal mostram crescimento real de 12,7%, com um aumento de R$ 77,068 bilhões sobre 2010”, afirma o presidente da ACSP, Rogério Amato. “É de se lamentar muito que um incremento tão expressivo da arrecadação fiscal não esteja sendo utilizado para a eliminação do déficit público ou para a realização de investimentos indispensáveis”, diz Amato.
Dívida pública – A dívida pública federal, o que inclui os endividamentos interno e externo, subiu 6,55% no primeiro semestre deste ano, atingindo R$ 1,8 trilhão em junho, segundo informou a Secretaria do Tesouro Nacional. No fim do ano passado, a dívida pública estava em R$ 1,69 trilhão. Com isso, o crescimento da dívida pública no primeiro semestre deste ano totalizou R$ 111 bilhões. Os dados do Tesouro Nacional mostram que o principal fator que contribuiu para o crescimento da dívida pública no primeiro semestre deste ano foi a despesa com juros.
Apropriação de juro
Nos seis primeiros meses de 2011, a apropriação de juros somou R$ 97,8 bilhões. Outro fator que pesou para o aumento da dívida pública no primeiro semestre de 2011, embora em menor intensidade, foi a emissão líquida de títulos públicos, ou seja, acima do volume de resgates. A emissão líquida do primeiro semestre somou R$ 13,41 bilhões.
Às 13h de hoje, os brasileiros terão pago R$ 800 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo cálculo do Impostômetro. Em 2010, a mesma marca foi atingida um mês depois (22 de agosto). Em 2009, no dia 8 de outubro e, em 2008, no dia 7 de outubro. O Impostômetro foi criado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) e é mantido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A previsão do IBPT é de que até o final deste ano seja arrecadado R$ 1,4 trilhão em tributos, cerca de R$ 200 bilhões a mais do que no ano passado (alta de 17%). “Em todos os meses deste ano a arrecadação de impostos do governo federal bateu recordes, e os dados do semestre divulgados pela Receita Federal mostram crescimento real de 12,7%, com um aumento de R$ 77,068 bilhões sobre 2010”, afirma o presidente da ACSP, Rogério Amato. “É de se lamentar muito que um incremento tão expressivo da arrecadação fiscal não esteja sendo utilizado para a eliminação do déficit público ou para a realização de investimentos indispensáveis”, diz Amato.
Dívida pública – A dívida pública federal, o que inclui os endividamentos interno e externo, subiu 6,55% no primeiro semestre deste ano, atingindo R$ 1,8 trilhão em junho, segundo informou a Secretaria do Tesouro Nacional. No fim do ano passado, a dívida pública estava em R$ 1,69 trilhão. Com isso, o crescimento da dívida pública no primeiro semestre deste ano totalizou R$ 111 bilhões. Os dados do Tesouro Nacional mostram que o principal fator que contribuiu para o crescimento da dívida pública no primeiro semestre deste ano foi a despesa com juros.
Apropriação de juro
Nos seis primeiros meses de 2011, a apropriação de juros somou R$ 97,8 bilhões. Outro fator que pesou para o aumento da dívida pública no primeiro semestre de 2011, embora em menor intensidade, foi a emissão líquida de títulos públicos, ou seja, acima do volume de resgates. A emissão líquida do primeiro semestre somou R$ 13,41 bilhões.