Começa em uma semana a implementação da portabilidade numérica, regra que permite ao usuário de telefone fixo e móvel trocar de operadora mantendo o número do telefone. O novo sistema será implantado em etapas, conforme o código de longa distância (DDD) de cada localidade, e estará disponível a todos os brasileiros até março de 2009, segundo cronograma definido há um ano pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
No Estado de São Paulo, os primeiros usuários que poderão optar pela portabilidade serão os moradores das regiões de DDD 14 e 17, que compreendem cidades como Bauru, Jaú, Marília e São José do Rio Preto. Nestas localidades, o sistema começa a funcionar a partir de 1º de setembro. A aplicação da norma segue para as cidades do Litoral e da região de São José dos Campos em dezembro, chega nas demais localidades do Interior no início do próximo ano até virar realidade para os moradores da Grande São Paulo e Capital.
Como vai funcionar
Na telefonia fixa, a portabilidade só será possível dentro da mesma cidade. No caso do celular, a manutenção do número pode ocorrer na área de mesmo código (DDD). Para alterar a prestadora do serviço sem mudar a linha, o usuário deverá solicitar a o serviço à operadora para a qual pretende migrar.
A prestadora que receber o novo cliente pode cobrar pelo serviço. Mas a empresa que perder o consumidor e o número que ele continuará portando não participará da negociação e nem receberá uma indenização pela perda do assinante, segundo definido pela Anatel.
Pela nova regra, ao trocar de operadora, o cliente não precisará sequer pedir a rescisão contratual. O usuário fica livre, ainda, para solicitar a mudança de operadora quantas vezes quiser, mas nunca ao mesmo tempo.
Segundo a Anatel, a nova empresa deverá cuidar do trâmite de migração para o cliente, mas a transferência do serviço e o funcionamento das redes devem ser assegurados por todas as empresas.
Foi alegando falhas nos testes de funcionamento da rede realizados até hoje, aliás, que um grupo de sete operadoras - Telefônica, Oi, Brasil Telecom, Vivo, TIM, Sercomtel e CTBC - encaminhou à Anatel, na semana passada, carta solicitando o adiamento da portabilidade para janeiro de 2009. A Agência rejeitou o pedido e acompanhará a resolução dos problemas apresentados nos testes das operadoras. A idéia é checar, inclusive, a veracidade dos resultados divulgados.
Estimular competição
Ao autorizar a portabilidade do número do telefone, a intenção do governo é aumentar a concorrência entre as empresas de telefonia.
Sem essa possibilidade, muitas pessoas, sobretudo as que usam o telefone por necessidade profissional, preferem manter o número por causa de seus contatos com clientes, mesmo descontentes com as operadoras. As informações são do Jornal da Tarde/Seu Bolso
domingo, 24 de agosto de 2008
Yelena Isinbayeva - A Super Musa
Não restam dúvidas que a russa Yelena Isinbayeva (russo: Елена Исинбаева) é uma mulher bonita, aliás, muito bonita e dona de um corpo escultural. Seria até chover no molhado falar da beleza dessa atleta nascida em Volgogrado a 3 de Junho de 1982, saltadora de vara, atual recordista mundial com a marca de 5.05 metros, obtido em 18 de agosto de 2008 em Pequim, o seu décimo-quinto recorde mundial.
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004 recebeu a medalha de ouro com um novo registro mundial (então 4,91 m). Foi eleita Atleta Feminina do Ano pelo IAAF duas vezes (2004 e 2005) e atingiu 24 recordes mundiais. No dia 22 de Julho de 2005, tornou-se a primeira saltadora de vara feminina a saltar 5,00 metros.Em Mundiais, a russa conquistou um bronze em Paris-2003 e um ouro em Helsinque-2005, na ocasião, obteve a marca de 5,01 metros.
Isinbayeva já bateu vinte e quatro vezes o recorde do salto com vara (em provas indoor e outdoor). Ela nunca escondeu de ninguém que quer desbancar o ucraniano Sergei Bubka, que superou 35 vezes a melhor marca da prova e ainda detém o recorde mundial.
Para isso, no final de 2005 Isinbayeva deixou o técnico Ievguêni Trofimov, que a descobriu, e passou a treinar com Vitaly Petrov, antigo mentor de Bubka. Também deixou Volgogrado, sua terra natal, e passou a viver entre Monte Carlo e Formia, na Itália.
Fonte: Wiki
Enceram-se as Olimpíadas de Pequim
Às 09 horas da noite em Pequim, 10:30hs da manhã deste domingo no Brasil, houve o encerramento dos Jogos Olímpicos de Pequim - 2008. Foram 16 dias de um sonho que como tudo, teve fim. Alegrias, tristezas, decepções, desespero, enfim são partes da mesma história.
Maurren Maggi foi a grande vencedora, após amargas decepções do passado, uma medalha de ouro, a 3ª do Brasil, surge, para qual Fênix, brilhar, brilhar... e prometer mais uma daqui a quatro anos em Londres. O Volei feminino foi o 2º ouro
César Cielo ganhou a 1ª medalha de ouro nos 50 m e de bronze nos 100 m nado livre. Aos 21 anos, Cielo se tornou o primeiro nadador brasileiro a conquistar uma medalha de ouro em Jogos Olímpicos na natação para o Brasil. Além do mais, ele bateu o recorde olímpico dos 50 m com o tempo de 20s30, dois centésimos acima do recorde mundial.
No volei, uma medalha de prata coroou a garra de uma equipe que é a melhor do mundo e o ouro não veio porque os americanos jogaram melhor na partida final.
Após 16 dias de competição, a chama olímpica do Ninho de Pássaro foi apagada.
Maurren Maggi foi a grande vencedora, após amargas decepções do passado, uma medalha de ouro, a 3ª do Brasil, surge, para qual Fênix, brilhar, brilhar... e prometer mais uma daqui a quatro anos em Londres. O Volei feminino foi o 2º ouro
César Cielo ganhou a 1ª medalha de ouro nos 50 m e de bronze nos 100 m nado livre. Aos 21 anos, Cielo se tornou o primeiro nadador brasileiro a conquistar uma medalha de ouro em Jogos Olímpicos na natação para o Brasil. Além do mais, ele bateu o recorde olímpico dos 50 m com o tempo de 20s30, dois centésimos acima do recorde mundial.
No volei, uma medalha de prata coroou a garra de uma equipe que é a melhor do mundo e o ouro não veio porque os americanos jogaram melhor na partida final.
Felipe Massa vence Grande Premio da Europa
Massa vibra ainda dentro do carro.
Bandeirada no alto, para Felipe Massa
Após sofrer com diversos problemas mecânicos em GPs anteriores desta temporada da Fórmula 1, Felipe Massa, da Ferrari, conseguiu se recuperar dos resultados ruins vencendo, hoje pela manhã, o Grande Prêmio da Europa, disputado no circuito de rua de Valência e com esse resultado, o piloto brasileiro chega à vice-liderança do campeonato.
Bandeirada no alto, para Felipe Massa
Após sofrer com diversos problemas mecânicos em GPs anteriores desta temporada da Fórmula 1, Felipe Massa, da Ferrari, conseguiu se recuperar dos resultados ruins vencendo, hoje pela manhã, o Grande Prêmio da Europa, disputado no circuito de rua de Valência e com esse resultado, o piloto brasileiro chega à vice-liderança do campeonato.
Seleção feminina derrota os EUA e ganha o ouro inédito
SÃO PAULO (Reuters) - A seleção feminina de vôlei pôs fim à fama de não render bem em jogos decisivos, venceu os Estados Unidos por 3 sets 1 e ganhou pela primeira vez a medalha de ouro olímpica. Após uma campanha avassaladora, em que não perderam nenhum set até a final, as brasileiras tiveram pela frente um adversário surpreendente e duríssimo. Os dois times começaram muito tensos, ligados no jogo.
O placar seguiu equilibrado até 11 a 10. A partir daí, o time liderado pela levantadora Fofão imprimiu um verdadeiro massacre, com Sheilla, Paula Pequeno, Fabiana, Walewska e Mari infernais nas cortadas e nos bloqueios. As americanas tinham na experiente Logan Tom sua principal pontuadora, porém a inteligência da jogadora não impediu o Brasil de abrir uma enorme vantagem de 20 a 11, e fechar o set em 25 a 15. No segundo set, os EUA mudaram sua tática e passaram a sacar curto, diminuíndo a velocidade das jogadas brasileiras.
A variação fez efeito, e o time treinado pela chinesa Lang Ping chegou a abrir uma vantagem de 10 a 4. Com uma recepção deficiente, foi o Brasil que passou a ser massacrado em quadra, principalmente nas bolas levantadas para as pontas em velocidade. Final: 25 a 18 para as americanas. A terceira parcial viu uma nova mudança na dinâmica do jogo. Concentrado ao máximo, o Brasil tomou a dianteira do placar até os 19 a 11, e simplesmente não deu chances às americanas, fechando o set em 25 a 13.
O equilíbrio deu o tom pela primeira vez na partida no quarto set. Ponto a ponto, o placar ficou em constante empate até os 6 a 6. Nesse momento, a recepção brasileira deficiente mais uma vez permitiu aos EUA abrir uma pequena vantagem de dois pontos, que se manteve até o Brasil virar o placar para 11 a 10. Sem espaço para os mínimos erros, a partida seguiu absolutamente equilibrada até os 20 a 20. Foi quando uma série de bloqueios fulminantes de Fabiana e Sheilla levou o placar para 24 a 21.
Finalmente, depois de um longo rali, e de toda a pressão decorrente das derrotas anteriores em momentos decisivos, a americana Tom lançou um ataque para fora, e o Brasil pôde comemorar sua primeira medalha de ouro feminina em esportes coletivos. As jogadoras começaram a chorar, parecendo não acreditar na conquista que havia lhes escapado por três vezes nas últimas Olimpíadas. O técnico Zé Roberto Guimarães, por sua vez, torna-se o primeiro a conquistar duas medalhas de ouro nas duas categorias do vôlei, uma com a seleção masculina, em 1992, e outra agora, com as meninas.
O jogo marca também a consagração da ponteiro Mari, uma das jogadoras responsabilizadas pela derrota nas semifinas para a Rússia, em Atenas, e que faz aniversário justamente hoje. E pode alçar a levantadora Fofão ao posto de maior jogadora do vôlei brasileiro em todos os tempos: com 17 anos de serviços prestados à seleção e duas medalhas de bronze , ela faz sua despedida levando consigo a tão sonhada (e inédita) medalha de ouro. Leia mais.
O placar seguiu equilibrado até 11 a 10. A partir daí, o time liderado pela levantadora Fofão imprimiu um verdadeiro massacre, com Sheilla, Paula Pequeno, Fabiana, Walewska e Mari infernais nas cortadas e nos bloqueios. As americanas tinham na experiente Logan Tom sua principal pontuadora, porém a inteligência da jogadora não impediu o Brasil de abrir uma enorme vantagem de 20 a 11, e fechar o set em 25 a 15. No segundo set, os EUA mudaram sua tática e passaram a sacar curto, diminuíndo a velocidade das jogadas brasileiras.
A variação fez efeito, e o time treinado pela chinesa Lang Ping chegou a abrir uma vantagem de 10 a 4. Com uma recepção deficiente, foi o Brasil que passou a ser massacrado em quadra, principalmente nas bolas levantadas para as pontas em velocidade. Final: 25 a 18 para as americanas. A terceira parcial viu uma nova mudança na dinâmica do jogo. Concentrado ao máximo, o Brasil tomou a dianteira do placar até os 19 a 11, e simplesmente não deu chances às americanas, fechando o set em 25 a 13.
O equilíbrio deu o tom pela primeira vez na partida no quarto set. Ponto a ponto, o placar ficou em constante empate até os 6 a 6. Nesse momento, a recepção brasileira deficiente mais uma vez permitiu aos EUA abrir uma pequena vantagem de dois pontos, que se manteve até o Brasil virar o placar para 11 a 10. Sem espaço para os mínimos erros, a partida seguiu absolutamente equilibrada até os 20 a 20. Foi quando uma série de bloqueios fulminantes de Fabiana e Sheilla levou o placar para 24 a 21.
Finalmente, depois de um longo rali, e de toda a pressão decorrente das derrotas anteriores em momentos decisivos, a americana Tom lançou um ataque para fora, e o Brasil pôde comemorar sua primeira medalha de ouro feminina em esportes coletivos. As jogadoras começaram a chorar, parecendo não acreditar na conquista que havia lhes escapado por três vezes nas últimas Olimpíadas. O técnico Zé Roberto Guimarães, por sua vez, torna-se o primeiro a conquistar duas medalhas de ouro nas duas categorias do vôlei, uma com a seleção masculina, em 1992, e outra agora, com as meninas.
O jogo marca também a consagração da ponteiro Mari, uma das jogadoras responsabilizadas pela derrota nas semifinas para a Rússia, em Atenas, e que faz aniversário justamente hoje. E pode alçar a levantadora Fofão ao posto de maior jogadora do vôlei brasileiro em todos os tempos: com 17 anos de serviços prestados à seleção e duas medalhas de bronze , ela faz sua despedida levando consigo a tão sonhada (e inédita) medalha de ouro. Leia mais.
PRF encontra metralhadoras em carregamento de maconha
Um grande carregamento de maconha foi interceptado pela Polícia
Rodoviária Federal. Desta vez, 918kg da droga foram apreendidos
no teto falso de um caminhão baú. Junto à maconha, os policiais
encontraram ainda quatro metralhadoras de fabricação argentina e
dez quilos de crack. A operação aconteceu anteontem(21/08), na BR
277.
Rodoviária Federal. Desta vez, 918kg da droga foram apreendidos
no teto falso de um caminhão baú. Junto à maconha, os policiais
encontraram ainda quatro metralhadoras de fabricação argentina e
dez quilos de crack. A operação aconteceu anteontem(21/08), na BR
277.
Durante fiscalização, o motorista, D.C., 29 anos, de
Medianeira/PR, não conseguiu explicar o porquê do caminhão estar
vazio. Em revista, os policiais encontraram, dentro de um teto
falso, quase uma tonelada de maconha, além de crack e armas. Para
ser liberado, o motorista chegou a oferecer 100 mil reais aos
policiais. Ele foi detido por tráfico de drogas, posse ilegal de
armas e corrupção ativa.
Pelo transporte, o motorista afirmou que receberia cinco mil
reais – com ele foram encontrados R$ 4,6 mil em espécie. As
drogas e as armas teriam o Rio de Janeiro como destino final.
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