sábado, 9 de fevereiro de 2008
Dirigir ou digerir?
Paulo Nassar, 20 fev 2002. [...] Muita gente não entende por que os fabricantes de cigarros são obrigados a colocar, em seus anúncios e embalagens, advertências contra o fumo e os fabricantes de bebidas são poupados de divulgar os danos e os riscos do excesso do álcool. Leia mais
Mortes, mortes e mais mortes. Até quando?
Programa Câmera Record de ontem, dia 08 de fevereiro."A cada 24 horas 96 pessoas morrem nas ruas e estradas brasileiras vítimas de acidentes de trãnsito." Apresentador Marcos Hummel
"No Brasil, 85% dos acidentes em vias urbanas, são causados por motoristas alcoolizados..." Lúcio Sturn repórter da TV Record.
Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt, 22, deve ficar impedido de dirigir até que seja julgado pela morte do empresário Fernando Félix Paganelli de Castro, 48, num acidente de trânsito ocorrido na madrugada do último dia 1º, na avenida Raja Gabáglia, bairro Belvedere, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Bittencourt é acusado de estar dirigindo embriagado e na contramão no momento do acidente. O jovem fugiu do local após o acidente, sem prestar socorro. O empresário Paganelli morreu na hora.
Em feira de Santana, Bahia, donos de estabelecimentos que vendem bebida alcóolica às margens da BR-605, conhecida como Av.Eduardo fróes da Mota ou Av. Contorno , entraram com uma ação contra a MP 415, alegando que 80% dos seus clientes são pessoas da cidade, e que não vão dirigir em outras rodovias.
Transformamos em fotos algumas imagens do programa. Algumas, apenas algumas palavras separam as fotos que falam por si.
Ferros retorcidos...
Corpos inertes...
Choro...
Feriado de Carnaval. No posto de gasolina a beira da estrada o consumo de álcool é escancarado
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, em cada 10 acidentes nas rodovias federais brasileiras, 08 são em pista boa, 07 em retas, 50% ocorrem durante o dia e com tempo bom. Resultado, imprudência traduzida em: velocidade, bebida, imperícia e impunidade, já que as leis são brandas.
O caminhão ultrapassa na faixa contínua e só não ocorreu um acidente do tipo COLISÃO FRONTAL, o mais devastador entre os tipos de acidentes, porque o condutor do outro veículo que transitava em sentido contrário foi para o acostamento.
Curtas encontradas na mídia.
Traídos pela violência Expectativa de vida do brasileiro aumenta, mas índice poderia ser bem maior se não fossem os assassinatos e as mortes no trânsito.
Trânsito, tragédia que mata 42 mil por ano.
Número foi divulgado pela SOS Estradas, mas Ministério da Saúde contesta e afirma que são 32 mil mortes.
Acidentes de trânsito dão prejuízo de R$ 10 bi
Estudo do Denatran revela que em 2002, somente em acidentes ocorridos nas maiores metrópoles brasileiras, esse custo foi de R$ 5,3 bilhões...—.O Globo,
Rio: A conta do desastre no trânsito
Estudo mostra que cada acidente sem vítima custa R$ 3 mil para a cidade. Só ano passado, prejuízo foi de quase meio bilhão de reais.—.O Dia
Álcool causa a maior parte dos acidentes
Mais da metade das mortes nas pistas ocorre por causa da alta velocidade e consumo exagerado de bebida, afirmam especialistas em trânsito ouvidos pelo Correio. Flagrantes nas cinco cidades com maior número de acidentes fatais mostram que imprudência é generalizada entre pedestres, motoristas e motoqueiros..—.Correio Braziliense
Acidentes de trânsito custam mais do que doenças para o SUS
Cerca de 30 mil pessoas morrem por ano nas ruas e rodovias brasileiras e mais de 100 mil são internadas por lesões decorrentes de acidentes. Estudo apresentado nesta quarta (7) mostra que o gasto do Sistema Único de Saúde por dia com esses pacientes é 50% superior ao custo médio das demais internações..—.Agência Carta Maior
Para concluir....
Frente pede urgência para projetos sobre trânsito
Agência Câmara, 18 de setembro, 2003. Dê preferência à vida. Esse é o slogan da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, instalada ontem no Espaço Cultural da Câmara e formada por 61 deputados e 3 senadores. Segundo o coordenador do grupo, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), o objetivo é contribuir para a discussão de medidas que visem evitar e reduzir as tragédias no trânsito..—.Agência Câmara, 18/9/2003
...concluido.
Assuntos relacionados:
Polícia quer suspender CNH de Bittencourt
Mortes no trânsito
Nos corredores da morte
Técnicos querem trânsito na escola desde o primário
A implantação de uma disciplina sobre o Código Brasileiro de Trânsito desde a pré-escola e alterações em algumas medidas de segurança. Estes são os pleitos de especialistas, estudiosos e técnicos do setor de transportes, que durante três dias estiveram reunidos no Centro de Convenções, para discutir, simultaneamente, os problemas de trânsito do País, durante V Congresso Brasileiro de Trânsito e Vida e o I Congresso Internacional de Trânsito e Vida. Um documento contendo as reivindicações será encaminhado ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) nos próximos dias.
Leia mais no site da FENASDETRAN
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Liminares liberam ônibus clandestinos
Por Maria Rocha
Viajar em ônibus clandestino pode custar muitas vidas, como aconteceu no final da semana passada, quando 11 pessoas morreram no choque de um veículo irregular com uma carreta próximo a São Desidério. Eles não oferecem segurança, tampouco garantem qualquer indenização no caso de acidentes. A prática é cada vez mais crescente, o que dificulta a fiscalização. Somente este ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) notificou 987 transportes clandestinos que circulavam nas rodovias baianas. A comercialização de liminares que concedem a livre circulação de empresas irregulares já foi detectada pela corporação, que garantiu ter enviado aos órgãos competentes para que tomem providências.
A informação é do inspetor da PRF e presidente da Comissão de Fiscalização de Transportes, Ruvenal Farias. Ele preferiu não divulgar o nome da empresa autora da prática, apenas disse que seus veículos circulam no país inteiro e quando começou no ramo, tinha apenas seis ou sete veículos e atualmente está com uma frota de aproximadamente 100 ônibus.
“Existem vários documentos com suspeita de autenticidade, algumas empresas de transportes estão ludibriando a Justiça. Tem uma específica, que conseguiu uma liminar em ação cível para trafegar em algum trecho, e está vendendo para outras empresas, as liminares para transitar livremente. Já tomamos conhecimento, pegamos a autorização e encaminhamos para o órgão competente, que nesse caso é a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)”, disse Farias.
Para a PRF o transporte clandestino é um grande fator de aumento do número de acidentes nas rodovias. A superlotação de passageiros, veículos sem manutenção e equipamentos de segurança são os problemas mais comuns encontrados em vans e ônibus irregulares. Por conta da quantidade de acidentes ocorridos no Natal a PRF adotou novos procedimentos que serão aplicados no Reveillon. A intenção é evitar o maior número possível de acidentes.
Segundo o inspetor Tourinho, a PRF tem sempre desencadeado ações nos principais locais onde os transportes irregulares costumam transitar. Cidades como Guanambi, Feira de Santana, Eunápolis, Paulo Afonso, Barreiras são as mais utilizadas, mas a lista conforme o inspetor é bastante extensa.
“Eles partem de pontos variados, hoje a comunicação por celular é muito rápida e são informados onde estamos atuando, por conta disso, desviam e utilizam as vias vicinais, foi o que aconteceu com o ônibus que se chocou com a carreta nas proximidades de São Desidério”, informou Tourinho.
Leia mais: na nossa página "PRF"
Viajar em ônibus clandestino pode custar muitas vidas, como aconteceu no final da semana passada, quando 11 pessoas morreram no choque de um veículo irregular com uma carreta próximo a São Desidério. Eles não oferecem segurança, tampouco garantem qualquer indenização no caso de acidentes. A prática é cada vez mais crescente, o que dificulta a fiscalização. Somente este ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) notificou 987 transportes clandestinos que circulavam nas rodovias baianas. A comercialização de liminares que concedem a livre circulação de empresas irregulares já foi detectada pela corporação, que garantiu ter enviado aos órgãos competentes para que tomem providências.
A informação é do inspetor da PRF e presidente da Comissão de Fiscalização de Transportes, Ruvenal Farias. Ele preferiu não divulgar o nome da empresa autora da prática, apenas disse que seus veículos circulam no país inteiro e quando começou no ramo, tinha apenas seis ou sete veículos e atualmente está com uma frota de aproximadamente 100 ônibus.
“Existem vários documentos com suspeita de autenticidade, algumas empresas de transportes estão ludibriando a Justiça. Tem uma específica, que conseguiu uma liminar em ação cível para trafegar em algum trecho, e está vendendo para outras empresas, as liminares para transitar livremente. Já tomamos conhecimento, pegamos a autorização e encaminhamos para o órgão competente, que nesse caso é a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)”, disse Farias.
Para a PRF o transporte clandestino é um grande fator de aumento do número de acidentes nas rodovias. A superlotação de passageiros, veículos sem manutenção e equipamentos de segurança são os problemas mais comuns encontrados em vans e ônibus irregulares. Por conta da quantidade de acidentes ocorridos no Natal a PRF adotou novos procedimentos que serão aplicados no Reveillon. A intenção é evitar o maior número possível de acidentes.
Segundo o inspetor Tourinho, a PRF tem sempre desencadeado ações nos principais locais onde os transportes irregulares costumam transitar. Cidades como Guanambi, Feira de Santana, Eunápolis, Paulo Afonso, Barreiras são as mais utilizadas, mas a lista conforme o inspetor é bastante extensa.
“Eles partem de pontos variados, hoje a comunicação por celular é muito rápida e são informados onde estamos atuando, por conta disso, desviam e utilizam as vias vicinais, foi o que aconteceu com o ônibus que se chocou com a carreta nas proximidades de São Desidério”, informou Tourinho.
Leia mais: na nossa página "PRF"
Aparelho informador de radares
Sistema informa os radares a motoristasLevar multas de radares escondidos é umasurpresa desagradável. Mas um aparelho dotamanho de um telefone celular- o Co-Piloto- é ogrande trunfo que os motoristas terão a partirde agora.
O equipamento não passa de um GPS, sema tela, que através do viva voz e do displayavisa ao condutor a proximidade do pardal e avelocidade da via. Detalhe: tudo perfeitamente legal.O acessório integra 70% da frota de veículos daCoréia do Sul, onde é produzido, e a redução nonúmero de multas e acidentes chega a mais de20%.
Por aqui, o produto foi lançamentoinicialmente em São Paulo, pela Ubibras econtabiliza mais de três mil unidades vendidaspor mês. No Rio, a expectativa é de ficar no mesmo nível.Segundo o diretor de Marketing, Fábio Olyntho, oCo-Piloto apresenta inúmeras vantagens, como omapeamento de todos os radares não só do Rio,mas de 26 outros municípios fluminenses.
Em SãoPaulo são 160 localidades. Além dos pardais, oequipamento fornece postos da Polícia,quebra-molas, curvas e até túneis. Tudo através do viva voz.- O motorista tem à disposição 25 diferentesinformações, e a cada 15 dias pode atualizá-laspela internet. O equipamento pode memorizar umponto que não conste do nosso sistema- explica.
Carro & Moto testou o acessório, que sai por R$849 (os seis primeiros meses são gratuitos,depois o usuário paga uma taxa semestral novalor de R$ 50), para avaliar o produto. Otrajeto incluiu ruas de Botafogo e o Aterro doFlamengo. Durante o circuito o aparelho mostrouseu valor. À proximidade de pardal com o carrode teste (um táxi) em velocidade acima dapermitida, uma voz e um aviso sonoro nos alertaram sobre o radar.
O melhor do teste foi mesmo quando o carroentrou na pista sentido Zona Norte do Aterro.Imediatamente, a voz feminina informou avelocidade máxima (70 km/h) e a proximidade deum radar. A existência de uma curva acentuada aesquerda traz novo aviso. A velocidade do carrosobe e no display é possível saber a velocidadereal que o veículo está desenvolvendo. Adiferença do que marca o velocímetro e oCo-Piloto em alguns momentos é de até trêsquilômetros.
Um alívio para quem está em uma estrada e tem que ficar atento ao radar da rodovia. É importante seguir algumas dicas:O aparelho não conta com mapas de ruas, como acontece com os GPS tradicionais.Não é um anti-radar. As informações sobre radares, quebra-molas eoutros entraves são dadas com antecedência, em média 150 metros.
O kit contém cabo USB para atualização, ímã para fixar o aparelho, que deve ficar preso na partesuperior do painel. Não há problema com sol. A conexão com satélite pode demorar alguns segundos. As atualizações de radares, lombadas são constantes.
Fonte: Jornal do Brasil
Última Atualização ( 29 de janeiro de 2008 )
O equipamento não passa de um GPS, sema tela, que através do viva voz e do displayavisa ao condutor a proximidade do pardal e avelocidade da via. Detalhe: tudo perfeitamente legal.O acessório integra 70% da frota de veículos daCoréia do Sul, onde é produzido, e a redução nonúmero de multas e acidentes chega a mais de20%.
Por aqui, o produto foi lançamentoinicialmente em São Paulo, pela Ubibras econtabiliza mais de três mil unidades vendidaspor mês. No Rio, a expectativa é de ficar no mesmo nível.Segundo o diretor de Marketing, Fábio Olyntho, oCo-Piloto apresenta inúmeras vantagens, como omapeamento de todos os radares não só do Rio,mas de 26 outros municípios fluminenses.
Em SãoPaulo são 160 localidades. Além dos pardais, oequipamento fornece postos da Polícia,quebra-molas, curvas e até túneis. Tudo através do viva voz.- O motorista tem à disposição 25 diferentesinformações, e a cada 15 dias pode atualizá-laspela internet. O equipamento pode memorizar umponto que não conste do nosso sistema- explica.
Carro & Moto testou o acessório, que sai por R$849 (os seis primeiros meses são gratuitos,depois o usuário paga uma taxa semestral novalor de R$ 50), para avaliar o produto. Otrajeto incluiu ruas de Botafogo e o Aterro doFlamengo. Durante o circuito o aparelho mostrouseu valor. À proximidade de pardal com o carrode teste (um táxi) em velocidade acima dapermitida, uma voz e um aviso sonoro nos alertaram sobre o radar.
O melhor do teste foi mesmo quando o carroentrou na pista sentido Zona Norte do Aterro.Imediatamente, a voz feminina informou avelocidade máxima (70 km/h) e a proximidade deum radar. A existência de uma curva acentuada aesquerda traz novo aviso. A velocidade do carrosobe e no display é possível saber a velocidadereal que o veículo está desenvolvendo. Adiferença do que marca o velocímetro e oCo-Piloto em alguns momentos é de até trêsquilômetros.
Um alívio para quem está em uma estrada e tem que ficar atento ao radar da rodovia. É importante seguir algumas dicas:O aparelho não conta com mapas de ruas, como acontece com os GPS tradicionais.Não é um anti-radar. As informações sobre radares, quebra-molas eoutros entraves são dadas com antecedência, em média 150 metros.
O kit contém cabo USB para atualização, ímã para fixar o aparelho, que deve ficar preso na partesuperior do painel. Não há problema com sol. A conexão com satélite pode demorar alguns segundos. As atualizações de radares, lombadas são constantes.
Fonte: Jornal do Brasil
Última Atualização ( 29 de janeiro de 2008 )
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