Ele apontou duas alternativas de acordo que surgiram depois de conversas com líderes nos últimos dias. Na primeira hipótese, seriam votadas todas as cinco medidas provisórias que trancam a pauta (436/08; e 438/08 a 441/08) e todos os projetos com urgência constitucional que têm prazo de tramitação vencido - exceto o de criação do Fundo Soberano (PL 3674/08), que seria votado apenas depois do segundo turno das eleições municipais.
A segunda possibilidade seria votar as cinco MPs, retirar a urgência de todos os projetos de lei e analisar a MP 442/08, que contém medidas para combater os efeitos da crise sobre o Brasil. O fundo soberano e os demais projetos cuja urgência fosse retirada seriam votados também depois do segundo turno.
Nas duas alternativas, não haveria obstrução.
Reportagem - Eduardo Piovesan
Edição - João Pitella Junior
Agência Câmara
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