sexta-feira, 23 de maio de 2008

Biografia

O Senador Jefferson Péres, representante do Estado do Amazonas, chegou ao Senado Federal na expectativa de contribuir para o desenvolvimento e crescimento não só da sua região como também de todo o país, através de um trabalho sério e constante.

Os meios de comunicação e a grande imprensa nacional têm destacado seu papel no cenário político brasileiro, como um dos mais expressivos exemplos de conduta inteligente, dinâmica, eficaz, descobrindo em Jefferson Péres um político que imprime seriedade e honestidade no desempenho de sua missão.

Seja na tribuna, seja em seu gabinete, o Senador Jefferson tem procurado estar sempre atento aos principais acontecimentos que acometem o país. Filiado ao PDT desde o inicio de 1999, encontrou no partido um campo aberto para a apresentação de suas idéias.

Inspirado na convicção de que "quem caminha com o povo nunca está sozinho", Jefferson Péres lançou sua candidatura à Presidência do Senado Federal, em fevereiro de 2001. Seu pleito foi aclamado por inúmeras manifestações de apoio (reportagens; discursos nas duas Casas do Congresso Nacional, nas Assembléias Legislativas de vários estados e nas Câmaras Municipais do Amazonas e de outras partes do País; telefonemas; telegramas; e-mails; e mensagens de fax de brasileiros de todas as classes, idades, credos, profissões e regiões).

Em retrospectiva histórica, as conseqüências últimas daquela disputa, que acabaria provocando a renúncia do presidente da Casa e de outros dois senadores, deram razão às palavras de Péres logo depois da contagem dos votos: "O desfecho da eleição, longe de se resumir a uma derrota do bloco oposicionista do Senado, marcou, isto sim, o fracasso da instituição em refletir as inquietações e os anseios gerais por dignidade na política; por transparência no relacionamento entre os poderes republicanos; por seriedade na tomada das grandes decisões de Estado; e, é claro, pela retificação da hoje melancólica imagem do Congresso Nacional perante a sociedade". Na mesma oportunidade, o senador alertou para o imperativo inadiável das reformas políticas, cujos projetos, já aprovados no Senado, ora tramitam na Câmara dos Deputados: "[Tenho] fé inabalável no lento, mas irresistível progresso dos projetos de reforma político-partidária e eleitoral, que, mais cedo ou mais tarde, superarão esse inquietante divórcio entre representantes e representados, eliminando os obstáculos subsistentes à ascensão dos ideais, princípios e valores éticos e cívicos que sempre defendi ao longo de minha vida pública".

As urnas de outubro de 2002 consagraram a reeleição de Jefferson Péres com 543.158 mil votos, num claro reconhecimento do povo do Amazonas pelos frutos de sua atuação parlamentar e produção legislativa.
Em 07 de maio de 2003, no cumprimento do dever de fidelidade à sua consciência, Péres renunciou a participar do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar por divergir de forças políticas poderosas que manobravam nos bastidores para transformar aquele órgão em "reposteiro para a impunidade", mais uma vez com profundo prejuízo para o conceito da Câmara Alta na opinião pública nacional.

Quase ao mesmo tempo, seus correligionários o escolheram líder da bancada do Partido Democrático Trabalhista (PDT) no Senado.
No que diz respeito às reformas previdenciária e tributária, que se destacam na atual situação política nacional, Jefferson Péres desde sempre hipotecou seu firme apoio às reformas necessárias à modernização da economia, à moralização das finanças públicas, à realização da justiça social e à construção de um Estado enxuto, eficaz, previdente, capaz de distribuir paz e justiça, prover segurança pública, saúde, educação, saneamento e equilíbrio regional na medida certa do bem-estar dos brasileiros.

Na reforma da previdência do funcionalismo público, o senador luta contra o desconto dos servidores aposentados e daqueles tornados inativos por motivo de doença grave ou deficiência física e mental, lembrando que "na idade avançada ou na triste convivência com uma saúde precária, o cidadão, mais do que nunca, precisa de dinheiro para comprar remédios e pagar por tratamentos que o Poder Público não raro falha em fornecer".

Na reforma tributária, dois princípios o norteiam: a progressiva redução da carga de impostos e contribuições "que hoje sufocam o microempresário e reduzem a capacidade de nossa economia criar empregos"; e a defesa intransigente da Zona Franca de Manaus, "patrimônio de progresso material e integração social do povo amazonense, pivô da inserção da Amazônia Ocidental ao espaço geopolítico e geoeconômico da soberania brasileira".

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