segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Salvador - João Henrique reeleito

Foto: Ricardo Stuckert

João Henrique Barradas Carneiro, 49 anos, - PMDB, é reeleito prefeito de Salvador, com 58,46% dos votos válidos, contra 41,54% de Walter Pinheiro do PT. Os votos brancos totalizaram 2,51% e votos nulos 5,58%, com 19,73% de abstenção. Arte: PB (A.Alves)
Ele é natural de Feira de Santana e formado em Economia pela Universidade Federal da Bahia. Como economista, João Henrique trabalhou na Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia) e como diretor técnico da Bahia Pesca.

Foto site de Olívia Santana, acima com o casal.
É filho de João Durval Carneiro (ex-governador e atualmente Senador da República pela Bahia), e de Dona Arlete Magalhães, os dois acima. A ex-primeira dama, quando era presidente das Voluntárias Sociais, levou o filho pela mão e apresentou-o às comunidades de bairros de Salvador, fato preponderante para o início da vida pública do prefeito.
Irmão do deputado federal pelo PT Sérgio Barradas Carneiro, foto acima, João Henrique é casado com a deputada estadual Maria Luíza Carneiro. Em 1988 foi eleito vereador pela primeira vez, reeleito em 1992, e dois anos mais tarde para o primeiro mandato de deputado estadual.

Em 2002, no seu segundo mandato, foi o candidato à Assembleia mais votado na Bahia. Isto abriu as portas da prefeitura de Salvador em 2004, quando ainda era filiado ao PDT, partido de seu pai. Em meados de 2007 filiou-se ao PMDB, sigla comandada na Bahia pelo ministro Gedel Vieira Lima, da Integração Nacional, partido da base eleitoral do presidente Lula.

Este é João Henrique, que estará, por mais um mandato, à frente de uma cidade com 2.892.625 habitantes e administrará receitas que chegam perto de R$ 2.000.000.000 (2 bilhões de reais), más com problemas gigantescos como saneamento básico, transporte, moradia, saúde, segurança educação, etc., de uma cidade mal localizada, mal estruturada, e péssimamente administradas durante centenas de anos, acrescidos ai os problemas com as épocas de chuvas, haja visto que parte das verbas são usadas nas obras de contenções para evitarem desmoronamentos.

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